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30 de mar. de 2010

Dar no primeiro encontro?

Ontem fui beber cerveja com a mulherada do trabalho.
Aqui em BH, segundo o último censo, há 6 mulheres para cada homem, ou seja: após andanças por este mundão, eu finalmente estou no lugar certo, sinto-me um abençoado, um cara que nasceu dentro dessa estatística.
Este post eu dedico ao papo boteco de ontem:
Dedico à fêmea insegura que não sabe se deve ou não,
dar no primeiro encontro. Como já contei aqui, sou sujeito criado por mulheres, entre menstruações, tepeêmes, batons e calcinhas.
Me sinto à vontade em discutir o tema, e aí vai minha opinião:
. Se rolar o tesão na medida para receber aquele pau.
Não dê. Se o cara for um babaca que não pronuncia a palavra clitóris com certa euforia(faça um teste)
. Se o seu sorriso se se abrir involuntário, ao receber um email, ver o número dele no seu cel, ou encontrá-lo na rua por acaso.
Não dê. Se na hora de tirar seu sutiã com 20 mil fechinhos, ele demonstrar impaciência.
. Se você ficar molhada quando ele disser que está linda(e ele vai dizer)
Não dê. Se ele for deselegante com os garçons, se não pagar a sua conta no primeiro jantar/almoço/cinema
. Se você tiver a intuição(convicçao) feminina, que independente do cara te ligar no dia seguinte, independente dele virar seu noivo ou te mandar flores, você vai sair dessa trepada com a alma lavada, com a buceta feliz, com vontade de rir e de chorar.
sempre que estiver a fim de experimentar, de viver, de seduzir. E se isso for uma condição na cabeça do mané para rolar um segundo encontro, o azar vai ser dele, porque você já terá aproveitado.

Daniela

Daniela não era exatamente bonita. Nem feia.
O dia em que ela chegou naquela nossa rodinha de homens embriagados, para pedir que alguém lhe indicasse o caminho de volta à Belvedere, porque a mistura de vodka desconhecida e vinho de quinta, tinha feito ela ficar um pouco desorientada, eu gamei. Adoro mulheres desorientadas.
Àquela noite pelo menos, ela não achou a volta à Belvedere, mas eu encontrei o caminho das curvas de Dani, sua boca devoradora, seu sexo selvagem. Bebemos tanta vodka desconhecida e tanto vinho de quinta e sexta categoria durante o tempo que ela morou em BH, que depois de Daniela, meu gosto por boas bebidas tornou-se duvidoso até pra mim.
Eu não me lembro de termos ido pra cama com menos de duas doses na idéia e tampouco me recordo de quando parávamos.
Dani tinha um ritual quase religioso na hora de trepar e eu me converti a essa seita sendo um discípulo leal.
Essa é minha homenagem a esta mulher birita, nem feia nem bonita, com senso de humor invejável, uma desorientação na medida e um manjar de deuses no lugar do sexo.

28 de mar. de 2010

quem quer resistir?

Ontem bebi 1 garrafa de wiskie e fumei dois maços de cigarro.
Fiquei horas enfiado no trabalho, prazo curto, pouca produtividade e como o fim de semana já tinha ido pro ralo, resolvi fazer isso com grau etílico elevado e muita fumaça cancerígena em volta de mim. Como há males que vem pra fuder tudo de uma vez mesmo, meu celular tocou por volta de 19 horas.
Uma mulher sabe usar a buceta a seu favor. Uma mulher sabe desdenhar da nossa dor de uma maneira sutil, doce e hipnotizante.
Mulheres são sereias com pernas e bucetas. E aquela que me ligou ontem, tem a buceta certa para meu pau sem cérebro e tem a articulação perfeita, tem a voz suave e canta a música certa para o fã de boas bucetas que sou.
Qualquer dia, faço um post só sobre bucetas. Hoje não dá mais tempo, porque o trabalho ficou pela metade, o Buchanas acabou e tenho que sair pra comprar cigarro que a reunião começa amanhã às 9.

26 de mar. de 2010

para provar q elas são loucas...

Quem consegue entender vocês? Quem consegue? Quem? Quem? Quem?

25 de mar. de 2010

bolsas

Um cara criado por mulheres como eu, cercado por elas durante toda a infância e adolescência, sabe do que está falando. Não restava muitas alternativas pra mim: Ou eu teria nojo ou seria um babaca na mão delas. A vida me deu o caminho numero 2, e agradeço à vida por isso.
mulher é algo tão fantástico que coisas cotidianas tornam-se grandes e misteriosas.
Falemos portanto de bolsas.
Não, não me refiro a de valores, que essa tem seu quinhão de complicação naturalmente.
Estou falando daquelas com alça, sem alça, curtas, de couro, longas, de pano mole, de cetim, lisas e floridas. Bolsa de mulher.
Aquelas com classificações estranhas: pra casamento/pra balada/pra aniversário de criança...
a de ir ao cinema é pequena demais e não cabe o celular e o batom ao mesmo tempo, quando acontece isso, amigo, é seu bolso quem dança e fica mais rechonchudo.
Bolsa de mulher daria umas 25 páginas de uma monografia bem escrita, quem sabe até uma tese de mestrado.
Isso porque nem me atrevi a abordar o interior da coisa. (seres vivos são criados dentro de uma bolsa básica)
Portanto, aqui vai um pedido desse vosso servo eterno e conformado:
podemos definir 3 categorias básicas de bolsa para quase tudo, pelamordedeus?
Não?
é , eu já sabia...

boa surpresa

Esse não é o prmeiro blog que invento, e o último já se foi há uns 4 anos.
Às vezes a tal blogosfera cansa. Mas ela também surpreende.
Dia desses, empenhado no google,(o melhor amigo do homem), fui atrás de uma poesia que tava na minha cabeça em pedaços. Eram frases soltas e eu precisava lembrar.
Foi assim que achei uma velha amiga, das espécimes femininas mais incríveis que já conheci e agora a descubro anonimamente blogueira. Para respeitar a tal discrição a qual ela se impôs, nem vou indicar ou seguir, mas quero deixar registrado aqui, o quanto foi gostoso ser surpreendido e de quebra, ainda pude ler a tal poesia inteirinha.

você continua inteligente.
Agora basta saber se está linda também...
hahahahahahaha

o cheiro e o gosto.

Tem um camarada meu que diz convicto que detesta o cheiro e o gosto do sexo feminino.
Da primeira vez que ouvi essa bizarrice, sacaneei à vontade e depois chamei na responsabilidade,
porque é vacilo homem falar essas merdas em público.
Mas o cara repete isso há anos em cada oportunidade: "chupar eu chupo, faz parte. mas não gosto do cheiro e muito menos do gosto"
Pois é disso que eu quero falar hoje. O gosto e o cheiro da mulher, que eu diga-se de passagem gosto e muito. Acho bom mesmo, pra mim parece fruta madura tirada do pé, daquelas bem suculentas. O cheiro acho inebriante, fico com pena de lavar as mãos quando o tenho nelas.
O gosto acho delicioso, coisa de lamber os beiços(com licença do trocadilho)
E olha que há várias categorias em cheiros e gostos! mas dentro das categorias diversas, confesso que mais uma vez, elas, sempre elas, me levam a nocaute completo.

24 de mar. de 2010

projeto complicado.

Tem coisa mais bem elaborada que mulher?
É aquela coisa tão complexa, que quando vc pensa que está entendendo,
chega uma nova informação e complica tudo de novo.
Mulher é aquele projeto tão bem pensado, que nós, pobres mortais masculinos, passamos a vida toda correndo atrás de agradá-las, conquistá-las, fazê-las felizes.
Em vão.
Nunca é o bastante. E fatalmente cairemos nas rodinhas de conversas femininas.
Esse bate-papo calcinha, não poupa ninguém.
Se damos rosas, elas preferem as margaridas.
Se planejamos de surpresa uma viagem à praia, elas preferem a serra.
Se demoramos a gozar, somos lentos.
Se gozamos depressa
Temos ejaculaçao precoce...

E ainda assim, permanecemos bobos da corte, eternamente ao redor das rainhas loucas.
Tem como não amá-las?

23 de mar. de 2010

Patricia e Luciana.

Patricia era mais alta do que eu.
Tinha os olhos cinzas.
Era concentrada nas aulas de Educação Física,
mas sentava no fundão quando o assunto era química.
Era boa aluna. Cabelos cortadinhos altura da nuca.
Nuca de mulher é de enlouquecer.
Mas o que eu ia contar, é que Patricia era irmã de Luciana.
Mais baixa do que eu.
Olhos pretos e cabelo com cachos.
cintura fina, seios fartos.
Elas se diziam gêmeas, mas provavelmente uma delas era repetente, nunca ninguém descobriu.
Eu amava as duas, ou qualquer uma.
Beijei primeiro a Luciana e foi gostoso.
Ela era meiguinha e me perdi algumas vezes naqueles cachos.
mas meu coração vagabundo queria a boca de Patricia.
Quando consegui, me enrolei todo, mesmo sem os cachos de Lu
e fiquei sem ninguém.

Aí conheci a Mônica.
mas aí é papo pra outro dia.

Ana

Eu tinha 14 anos ou menos.
Esperava pra ver Ana passar.
Eram aulas de francês que ela fazia.
Depois de seis meses, consegui sorrir pra ela.
Tinha um perfume meio alfazema, meio madeira.
Era uma coisa boticário ou Água de cheiro lá pelos anos 80.
Pra mim tinha cheiro de mulher e eu nem sabia o que era isso,
mas tinha certeza que era bom.
Jogava os cabelos ao me ver ali, dois de paus, cara de nada.
Ela sabia que eu a esperava.
oito meses depois, consegui dizer oi + sorriso.
ela sorriu de volta, mas não respondeu.
um ano e eu desisti.
Depois dela chegar de mãos dadas com um franzino,
cara de CuDeFerro(ninguém falava nerd na época)
e me deixar puto.
Ela continuou jogando cabelos,
porque mulher gosta é de torturar
e a gente adora uma tortura com cabelos.

22 de mar. de 2010

Ela faz tudo exatamente igual.

Ela chegou e foi assim um furacão derrubando tudo pela frente.
Ela era olhos e pernas.
Mais pernas que olhos, claro.
Eu, cara de bobo.
Olhei em volta. Nada fora do lugar.
Mas mesmo assim, ela continuava passando e deixando tudo pelos ares.
Mulher tem sempre o mal hábito de perturbar.
E eu, cara de bobo.